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Mostrando postagens de 2011

10 mandamentos para livrar o dinheiro do mal

1. TENHA CAPITAL PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS >  É uma estimativa conservadora, mas fundamental para a perenidade de um novo negócio. Caso contrário, existe o risco de você ter de abandonar um empreendimento promissor no meio do caminho.  2. SEPARE O DINHEIRO DA EMPRESA DO SEU >  Estabeleça um pró-labore mensal mínimo para sua sobrevivência logo no começo da empresa e trate a si mesmo como um funcionário (com plano de saúde e previdência).  3. ANALISE CADA DETALHE DO CONTRATO SOCIAL >  Isso protege seu negócio e evita desentendimentos com os sócios. Estabeleça a distribuição de lucros, as condições para contrair empréstimo e até quem serão os herdeiros.  4. TENHA MAIS DE UM FORNECEDOR >  Empresas que importam ou que dependem de determinada matéria-prima devem ter mais de um fornecedor para o caso de o atual aumentar o preço ou o prazo de entrega na renovação do contrato.  5. INCLUA MULTA NO CONTRATO DE LOCAÇÃO >  “Já vi muito empreendedor quebrar por ter de devolver o pon

Ações da Petrobras

Petrobras tem o 2º maior lucro entre empresas de EUA e AL; Vale é 6ª

O lucro de US$ 21,1 bilhões obtido pela Petrobras (PETR3 e PETR4) em 2010 foi o segundo maior entre as empresas dos Estados Unidos e da América Latina. No ano anterior, a estatal brasileira ficou em terceiro lugar. AS EMPRESAS MAIS LUCRATIVAS Posição Empresa País Lucro em US$ bi 1º Exxon Mobil EUA 30,4 2º Petrobras Brasil 21,1 3º Microsoft EUA 20,5 4º AT&T EUA 19,8 5º Texaco EUA 19,0 6º Vale Brasil 18,0 Fonte: Economatica A companhia mais lucrativa no ano passado foi a norte-americana Exxon Móbil, com US$ 30,4 bilhões. A Vale (VALE3 e VALE5) pulou da 27ª posição em 2009 para a 6ª no ano passado (US$ 18 bilhões). O levantamento foi feito pela consultoria Economatica e considera somente as empresas de capital aberto (que têm ações em Bolsa). Ao todo, foram analisados os balanços de 2.107 companhias. Entre as vinte empresas mais lucrativas, há somente duas empresas latinas (Petrobras e Vale). As 18 restantes são companhias norte-americanas. P

Itaú Unibanco compra 49% do banco do Carrefour por R$ 725 milhões

SÃO PAULO - O Itaú Unibanco fechou a compra da participação de 49% da financeira do Carrefour, que estava sendo disputada pelos maiores bancos do país. O negócio foi celebrado por R$ 725 milhões, conforme informou a instituição financeira nesta quinta-feira. A conclusão da operação, no entanto, ainda depende do aval do Banco Central (BC). O banco do Carrefour é responsável pela oferta e distribuição, com exclusividade, de produtos e serviços financeiros na rede de lojas da bandeira francesa. Segundo comunicado do Itaú Unibanco, o banco da varejista tem uma base de 7,7 milhões de contas e uma carteira de crédito no montante de R$ 2,254 bilhões. Maior banco privado do país, o Itaú Unibanco diz que espera fortalecer sua atuação no crédito ao consumo a partir desse negócio. (Eduardo Laguna Valor) FONTE: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2011/04/14/itau-unibanco-compra-49-do-banco-do-carrefour-por-r-725-milhoes.jhtm

Itaú lança ETF que segue o Índice Financeiro

Por Roelmilton Tobias, em Novidades Itaú lança ETF que segue o Índice Financeiro O Itaú aposta no setor de fundos com cotas negociadas em Bolsa – os chamados ETFs (Exchange Traded Funds) – e lança um novo produto. Sob a marca It Now, o banco disponibiliza, a partir de hoje, o IFNC Fundo de Índice. A novidade segue o Índice Financeiro da BM&FBovespa, que mede o comportamento das ações de bancos e de empresas de serviços financeiros diversos, previdência e seguros. A instituição foi selecionada para gerir o fundo por concorrência realizada pela Bolsa e, com isso, terá direito de explorá-lo, de forma exclusiva, por três anos. Segundo Paulo Corchaki, Diretor de Gestão de Recursos do Itaú Unibanco, o ETF apresenta a flexibilidade de negociação das ações e o benefício de diversificação de risco de mercado dos fundos de investimento. Outro diferencial do produto é a sua transparência, já que o fundo conta com site dedicado onde os investidores podem acompanhar a gestão do fundo

Aumento do IOF

Mais uma tentativa de frear o consumo das famílias brasileiras, o governo nesta semana aumentou o IOF de 1,5% para 3% ao ano. O intuito é de inibir o financiamento tornando-o mais caro. É uma tentativa boa, já que a inflação anda meio alta e o aumento da taxa selic por enquanto não deu resultados relevantes. Vale apena resaltar que estamos próximos de grandes eventos, uma hora o governo vai ter que soltar e deixar o consumo seguir seu fluxo. As obras estão atrasadas, não temos estruturas para receber os turistas estrangeiros e a sociedade pede providências... só nos resta acompanhar e ver qual vai ser o final da novela. .

Wall Street, O dinheiro nunca dorme

Boa Noite, Hoje na faculdade assistir este fantástico filme, a dias estava querendo ver ou melhor a meses, é muito legal. Aborda o paronâma financeiro em 2008, o inicio do subprime, a ética no mercado de capitais e suas pespectivas, além de mostra como o mercado de capitais é tão sencível e agíl. Sou suspeito, mas aprovo e recomento.

Contra inflação, cliente troca de marca

Para driblar o aumento de preços, famílias migram para ítens mais baratos nflação acumula alta de 1,64%, segundo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), só nos primeiros dois meses deste ano São Paulo - A disparada recente da inflação mudou o hábito de compras do consumidor nos supermercados. Para driblar os aumentos de preços as famílias de menor renda trocaram as marcas caras pelas mais em conta em itens tidos como supérfluos, isto é, o iogurte e o refrigerante. Já o consumidor mais abastado também migrou para os itens mais baratos, mas em produtos de limpeza e artigos da cesta básica, que estão fora do uso habitual. “Essa é uma tendência super recente”, diz o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles. Pesquisa qualitativa feita pela consultoria no mês passado, com 20 grupos de consumidores de quatro regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre), revela que as famílias da classe C, com renda entre três e dez salários mínimos (R$ 1.635 e R